Outro dia assisti novamente ao filme - V de Vingança -.
É inspirador perceber que a sétima arte pode fazer diferença, desde que por um átimo de momento não se preocupe somente com os lucros.
A pergunta de maior relevância que tiro do filme é: Pode alguém matar um ideal?
No filme, V tem o objetivo de desmascarar a mentira, o totalitarismo, o abuso, enfim todo tipo de opressão imposta ao povo.
Na história recente do Brasil, podemos destacar alguns "V's" que hoje não atuam mais. Na época da repressão, os estudantes universitários não tinha somente a preocupação de se refestelarem em festas, antes lutaram, chegando ao extremo de pegarem em armas.
Não quero insuflar ninguém ao crime, não é isso, o que eu gostaria de ver era um corpo estudantil ativo diante da nossa realidade, que hoje transitam entre os abusos por parte dos legisladores, votando aumentos e mais aumentos de seus próprios salários, enquanto a população amarga novamente o risco de uma inflação, e o paternalismo governamental para com os banqueiros, que hoje vivem no melhor dos mundos, onde o dinheiro que eles emprestam tem rendimentos absurdos, mas quando você consegue depositar uns poucos reais do seu dinheiro o rendimento é ridículo.
Eu sou crédulo, confesso. Eu acredito que ainda é possível uma mudança, mas esta não irá acontecer espontaneamente como fogo fátuo, será preciso como disse Karl Marx "uma revolução", no nosso caso não armada, mas cultural.
O povo precisa amadurecer, precisa estudar e com isso desenvolver um pensamento próprio, para que as notícias pagas e factuais de nossos meios de comunicação, não corrompam ou turvem o nosso olhar.
Não podemos mais pactuar com a mediocridade, com essa falácia de nos sujeitarmos, somente porque nos é comodo aceitar aquilo que nos empurram goela abaixo.
Basta, precisamos nos levantar e exigir, senão um mundo, pelo menos um Brasil melhor para a nossa futura geração.
Elevemos nosso olhar com altivez, pois somos fortes como povo, poderosos se organizados, e principalmente somos grandemente abençoados por Deus.
Sigamos ao encontro do nosso destino, que é a grandeza desse país.
É inspirador perceber que a sétima arte pode fazer diferença, desde que por um átimo de momento não se preocupe somente com os lucros.
A pergunta de maior relevância que tiro do filme é: Pode alguém matar um ideal?
No filme, V tem o objetivo de desmascarar a mentira, o totalitarismo, o abuso, enfim todo tipo de opressão imposta ao povo.
Na história recente do Brasil, podemos destacar alguns "V's" que hoje não atuam mais. Na época da repressão, os estudantes universitários não tinha somente a preocupação de se refestelarem em festas, antes lutaram, chegando ao extremo de pegarem em armas.
Não quero insuflar ninguém ao crime, não é isso, o que eu gostaria de ver era um corpo estudantil ativo diante da nossa realidade, que hoje transitam entre os abusos por parte dos legisladores, votando aumentos e mais aumentos de seus próprios salários, enquanto a população amarga novamente o risco de uma inflação, e o paternalismo governamental para com os banqueiros, que hoje vivem no melhor dos mundos, onde o dinheiro que eles emprestam tem rendimentos absurdos, mas quando você consegue depositar uns poucos reais do seu dinheiro o rendimento é ridículo.
Eu sou crédulo, confesso. Eu acredito que ainda é possível uma mudança, mas esta não irá acontecer espontaneamente como fogo fátuo, será preciso como disse Karl Marx "uma revolução", no nosso caso não armada, mas cultural.
O povo precisa amadurecer, precisa estudar e com isso desenvolver um pensamento próprio, para que as notícias pagas e factuais de nossos meios de comunicação, não corrompam ou turvem o nosso olhar.
Não podemos mais pactuar com a mediocridade, com essa falácia de nos sujeitarmos, somente porque nos é comodo aceitar aquilo que nos empurram goela abaixo.
Basta, precisamos nos levantar e exigir, senão um mundo, pelo menos um Brasil melhor para a nossa futura geração.
Elevemos nosso olhar com altivez, pois somos fortes como povo, poderosos se organizados, e principalmente somos grandemente abençoados por Deus.
Sigamos ao encontro do nosso destino, que é a grandeza desse país.
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